
furtar a história, transcender a realidade da vida em toda essa dimensão surreal.
não chamaria de furto já que as mesmas se chocam, completam-se no momento oportuno, são tão parecidas mesmo sendo tão opostas, daria certo transcrever?
É melhor não.
É difícil não deixar-se seduzir por linhas tão certas de escritas tão tortas, de estórias inimagináveis de seres tão carnais, é impossível sufocar todas as palavras que vem a mente, os dedos começam a estremecer suplicando por um pedaço de papel e caneta ou algo similar... e em um clique começam pôr idéias, agrupando palavras formando frases não tão sem sentidos, trancendendo todo o conhecimento do saber além das entrelinhas...
furto histórias de vozes que vem a mente, a única coisa que entendo é o verbo imperativo do "escreva"...
----------
do prazer às poucas palavras...
do gozo à política...
de vidas à profissões.
é o teatro da vida, vulgo "in vida".
----------
melhor livro de algum prêmio literário.
que sejam minhas as palavras que ditarão o tempo certo para cada sensação...
que seja frio, morno ou quente...
que tenha sabor ou seja insalubre...
que tenha arco-íris ou seja em preto e branco...
que tenha vida e nunca seja morte...
que seja dolorido, mas que seja pelo prazer...
pois dos que aqui passaram viveram, sentiram, escreveram e partiram.
que os verbos sejam do presente ao invés do passado.
desde que o livro seja lido até o fim.
.....................................
.....................................
Acordei com a gostosa melodia de Camera Obscura e continuou por todo o dia no pensamento... e agora tocam em caixas que não são minhas...
não chamaria de furto já que as mesmas se chocam, completam-se no momento oportuno, são tão parecidas mesmo sendo tão opostas, daria certo transcrever?
É melhor não.
É difícil não deixar-se seduzir por linhas tão certas de escritas tão tortas, de estórias inimagináveis de seres tão carnais, é impossível sufocar todas as palavras que vem a mente, os dedos começam a estremecer suplicando por um pedaço de papel e caneta ou algo similar... e em um clique começam pôr idéias, agrupando palavras formando frases não tão sem sentidos, trancendendo todo o conhecimento do saber além das entrelinhas...
furto histórias de vozes que vem a mente, a única coisa que entendo é o verbo imperativo do "escreva"...
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do prazer às poucas palavras...
do gozo à política...
de vidas à profissões.
é o teatro da vida, vulgo "in vida".
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melhor livro de algum prêmio literário.
que sejam minhas as palavras que ditarão o tempo certo para cada sensação...
que seja frio, morno ou quente...
que tenha sabor ou seja insalubre...
que tenha arco-íris ou seja em preto e branco...
que tenha vida e nunca seja morte...
que seja dolorido, mas que seja pelo prazer...
pois dos que aqui passaram viveram, sentiram, escreveram e partiram.
que os verbos sejam do presente ao invés do passado.
desde que o livro seja lido até o fim.
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Acordei com a gostosa melodia de Camera Obscura e continuou por todo o dia no pensamento... e agora tocam em caixas que não são minhas...
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